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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Analise da arbitragem de Sandro Ricci na partida Vasco e Corinthians

No último domingo, dia 02, jogaram Vasco e Corinthians com arbitragem top de linha. No apito, o cadango Sandro Meira Ricci com Altemir Hausmann do Rio Grande do Sul e Roberto Braatz do Paraná como assistentes.

Nunca tive a intenção de analisar arbitragem de uma partida de futebol, muito menos de um árbitro Fifa, que para mim, por sustentar tão importante escudo no peito, é a nata da nata, consequentemente não cometerá erros que se houverem, serão minimos e, tirando o erro humano que todos nós cometemos, desse eu cobro a perfeição. Afinal, ele é do quadro da Fifa, alcançou o topo e não importa as maneiras que usou para chegar lá, nem mesmo se prometeu mundos e fundos depois não cumprido, padrinho só vai até a beira do campo, lá dentro, tem que mostrar que é do ramo e honrar o escudo.

Jamais escreverei aqui neste espaço pensando em agradar alguém para ser reproduzido em vários veículos de comunicação ou elogiar simplesmente por elogiar ou criticar simplesmente por criticar. A mim não interessa a partida passada e nem a partida futura e sim cada decisão do arbitro na partida em questão. Quando o árbitro trilha o apito, pode sair uma grande decisão ou uma grande lambança, o acerto e o erro andam de mãos dadas e aqueles que conseguem errar menos se destacam no meio dos demais.

A partida dos lideres do Brasileiro não trouxe grandes dificuldades para a arbitragem, o que não foi o suficiente para que nossos apitadores não cometessem os seus erros, único que saiu ileso e esta de parabéns foi o paranaense Roberto Braatz, ele acertou em todos os lances de impedimentos e na grande maioria deles com grau elevado de dificuldades.

1º tempo:

Aos 12’ da partida Sandro Ricci apareceu na partida ao aplicar de forma correta cartão amarelo no volante Paulinho do Corinthians.

Aos 24’, o corintiano Alex pediu pênalti em um contato físico mais forte dentro da área vascaína, não foi nada mais além do forte choque que foi acertadamente ignorado pelo árbitro.

Aos 27’, deu pane na cabeça de Sandro Ricci e ele tomou uma decisão absurda, daquelas que costuma tomar em todas as partidas, após choque inevitável, amarelou o jogador Helton do Vasco. No lance, o goleiro do Corinthians Julio César se projeta, toca na bola e depois se choca com o vascaíno. Choque involuntário, inevitável, mais situação de jogo. É a banalização do cartão amarelo, o árbitro quando quer provar de qualquer maneira que houve a infração, usa desse recurso que mais tarde se volta contra ele.

Aos 32’, Ralf atropela Diego Souza e merecidamente é amarelado. Alias, Diego Souza só foi notado nessa hora, o jogador que levou nota dez da imprensa na rodada passada, não foi notado nessa importante e decisiva partida, como sempre fez ao longo de sua carreira.

Aos 38’, acertadamente interpretou como bola na mão lance na área vascaína, o jogador estava de costa para o lance e mesmo se quisesse acertar a bola, não teria sido tão preciso.

Aos 40’, ameaçou amarelar o lateral corintiano Alessandro, mas acertadamente preferiu ficar apenas na advertência verbal. Se tivesse optado pelo amarelo, teria cometido absurdo tão grande como o cometido com o jogador Helton. Tenho duvidas se foi falta, mas tenho certeza que não cabia amarelo.

2º tempo:

Aos 12’, o lateral Alessandro tromba com os zagueiros vascaínos, pede pênalti e Ricci manda seguir, longos segundos depois, volta atrás e marca falta do lateral corintiano e como diria o mestre Zagalo: “Estranho”!

Aos 30’, Alecsandro completou cruzamento para a rede corintiana, porém, Roberto Braatz, no lance mais difícil da partida assinalou impedimento do lateral acertadamente.

Aos 32’, Altemir Hausmann queimou a língua do comentarista Gaciba assinalando de forma equivocada impedimento do corintiano Willian.

Após três minutos de acréscimo, a partida terminou empatada em 2x2.

Conclusão: Sandro Meira Ricci estourou para a arbitragem em 2009 após participar de uma pré-temporada com a arbitragem Paulista. No dia 06/12/2010 foi eleito o melhor árbitro do Brasileirão daquele ano, todos esperavam que Carlos Simon merecidamente fosse o ganhador. Como decisões da CBF e bunda de nenê ninguém sabe o que sai, ele apesar da polemica partida Corinthians e Cruzeiro ficou com o troféu. Antes que alguém saia me crucificando e dizendo que foi pênalti no jogador Ronaldo, eu até concordo, mas lembro que houve inúmeros lances como aquele de lá pra cá e em nenhum deles foi marcada a penalidade.

Desde então, Ricci vem tendo uma grande irregularidade e às vezes vê coisas onde não existe, marca falta do vento e até do morrinho artilheiro, deixando de ver as que existe realmente como os dois cartões amarelos aplicado sem que houvesse a expulsão do jogador Kássio do Formosense pela semi-final do campeonato brasiliense, se tornando assim um verdadeiro para raio. Ricci foi vetado no estadual e tirado dos grandes jogos pela CBF. Segundo uma fonte próxima da Comissão, o escudo pesou fazendo subir sobre maneira a sua vaidade. Agora esta retornando aos poucos, pode ser que tenha retornado a realidade, mas pelo visto na partida de domingo, a pré-disposição para atrair raios continua em plena atividade, é um vulcão preste a explodir!

Obs. Minhas criticas como sempre, são direcionada ao árbitro que é uma pessoa pública, jamais ao cidadão que deve ser uma pessoa honrada, pai de familia e merecedor do meu respeito.

Frase: “Por obséquio, acalma com algumas gotas frias de modéstia esse espírito irrequieto”. (William Shakespeare)

2 comentários:

Anônimo disse...

PARA CRITICAR ELE, PRIMEIRO SEJA MELHOR!!!!!!!!!!!!!!!!! VINICIUS

Anônimo disse...

PARA CRITICÁ-LO, SEJA MELHOR!!!!!!!!!! VINICIUS